Sou daqueles que sabem como um parabéns pode ser vazio, se não houver consciência e respeito.
Não queria, porém, passar por omisso. Afinal, num mundo de performance e personas, o silêncio também grita.
Fica difícil fazer as palavras deixarem o lugar comum. Qualquer tentativa pode soar pálida ou oportunista.
Afinal, este dia que finda marca uma luta que está longe de acabar, infelizmente. E essa luta é diária, contra toda forma de violência.
Que todos possamos, antes de qualquer coisa, lembrar. E que com nossa memória, possamos reviver os sacrifícios feitos, para que mais sacrifícios não precisem ocorrer.
Não é apenas um dia. É sempre.
Originalmente publicado no Facebook dia 8 de março de 2016.
Apesar de ter sido escrito a quatro anos atrás, é incrível como este texto continua tão atual...
ResponderExcluirEspero que um dia todas as pessoas entendam que a luta pelos direitos iguais entre os sexos é todo dia! Beijo.
ExcluirGostei demais de ler essa texto, amor. Foi um forma de reconhecer as mulheres saindo do lugar-comum. Sem frases clichês, sem falso reconhecimento. Te amo.
ResponderExcluirMeu amor, obrigado. E sua leitura atenta me ajudou a corrigir um errinho no texto, a falta de um "que" já no finalzinho. Obrigado, Amor. Te amo.
ExcluirAmei seu texto, Samuel! "Não é apenas um dia. É sempre." ❤️😍
ResponderExcluirObrigado por suas palavras, Áurea. A cada dia, você se torna uma referência cada vez maior para mim, como bibliotecária, mãe, pessoa, narradora de histórias! Beijo!
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