é mais um som
a romper o sentido
a ferir outros sons
a impor outras urgências
mais um pouco do artificial
no atemporal da angústia.
O tempo não existe,
mas é uma faca a
arrancar uma veia,
perfurar um osso,
amainar a alma.
Enquanto isso,
o telefone toca
pausadamente
metodicamente
ironica...
mente.
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