No domingo, fomos ao Parque Ecológico da Pampulha. Eu e Pam, minha noiva saímos de casa cedo, era a estreia da parceria que eu e Rodrigo Teixeira fechamos com o Parque. Então, queríamos fazer bonito, pelo menos na pontualidade.
O evento se chamava 2 PRAS DUAS, idealizado pelo Rodrigo e por mim. Era uma sugestão meio jovial, meio canastrona, que de certa forma trazia um pouco da leveza e do bom humor que desejávamos para a apresentação.
Eu e Rodrigo fomos nos apresentar nessa tarde de sol, pouco provável depois de um sábado chuvoso, mais muito bem-vinda.
Chegamos ao coreto e encontramos o Dadá nos esperando. Alguns minutos depois, o gestor do Parque, Denilson, nos saudou animado.
Convidamos uma família que estava perto para assistir nossa apresentação. Eles toparam.
Começamos nossa apresentação, 2 PRAS DUAS. Abri com o conto acumulativo “A história da Coca”, registrado por Bia Bedran. Rodrigo assumiu com a narrativa “Tatê Kalankê Katakan Kixilá Kalankê”, também registrado pela Bia. Peguei o fio da meada e segui com “O caso do bolinho”, da Tatiana Belinky. Rodrigo então narrou “A quase morte de Zé Malandro”, de Ricardo Azevedo.
Estávamos encerrando quando uma pessoa da plateia puxou um “mais um!” e as demais a seguiram. Confesso: essa pessoa era minha mamãe coruja, Brenda Linda. Para então atender ao pedido da “plateia”, narrei “Uma questão de opinião”, narrativa da tradição judaica, que apreendi ao ouvi-la da contadora Maria Célia Nunes.
Depois das apresentações e naturais cumprimentos, vieram as fotos, para deixar na memória esse momento tão agradável.
Foi uma tarde de afetos e palavras, em que todos pudemos beber dessa fonte inesgotável chamada Fantasia.
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