photo taken by H. Pellikka |
Quando comecei a cursar Letras, tentei novamente. Experimentei sonetos, rimas e versos livres. Quase tudo foi abandonado lá pelos 25 anos. Diferente dos versos da minha infância, esses poemas foram, em sua maioria, preservados.
O único problema é que eu não compartilhei a maior parte desses poemas. Ainda assim, não fui capaz de destruí-los. De uns anos pra cá, eu os reuni em um quase livro, que batizei de Caleidoscópio, o mesmo título do meu poema preferido dessa época. Alguns amigos leram, fizeram comentários e sugestões.
Atualmente, esse livro está em processo de publicação. São poemas antigos, ingênuos, que mostram um pouco da carne que há além da minha pele. E continuo querendo divulgá-los.
Vou compartilhando aos poucos esses poemas por aqui, com a hashtag #Caleidoscópio. Será como postar fotos antigas, daquelas que mostram como bonitinhos - e desengonçados - a gente costuma ser, quando jovem.
Convido aos interessados que acompanhem em meu blog possíveis desdobramentos, como um lançamento futuro. Podem conhecer todos os poemas do futuro livro na Página do Projeto Caleidoscópio. E conto com vocês para torcerem por mim - e pelos poemas também.
Parabéns pela coragem de compartilhar conosco essa parte de você.
ResponderExcluirApesar de eu conhecer (e até acho que eu tenho uma "edição" do Caleidoscópio), vou ficar esperando esses poemas flutuando na internet!
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