Imagem de Ponciano por Pixabay |
Era uma pessoa incomum.
Diziam que vivia na Lua.
Pessoa muito distraída,
trocava os pés pelas mãos.
E com a mão no queixo
olhava para cima, para a
Lua
e suspirava.
Achava na Lua uma janela.
Por ela espiava sonhos.
Amores
Sabores.
E até mesmo temores.
De tanto espiar a Lua,
de tanto viver a Lua,
esta se enamorou e desceu.
Tanto que colou cabeça
com cabeça.
E essa pessoa, enluarada,
descobriu em si
uma eterna infinita
janela.
(Descrição: Em fundo preto, fotografia da Lua. A metade diagonal direita da lua está oculta)
Vai ser um livro lindo, amor. Adorei
ResponderExcluirPreciso resolver alguns probleminhas no texto, como a questão das rimas que estão muito batidas e soltas no meio do texto, além da finalização, que ficou meio vaga.
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