Ontem aqui
Morreu um homem.
Sem referência.
Sem juventude.
Na borda do Centro e
No silêncio das horas
Ele morreu.
Seu corpo
Isolado e sem luto
Como que revelava seu estado
De abandonada humanidade.
Ontem tombou outro
A regurgitar do destino o
Cálice.
BH, 03 de abril de 2018
Bom dia Samuel. Infelizmente podemos aplica seu texto a nossa realidade atual. Obrigado pela visita e carinho.
ResponderExcluirMuito boa essa poesia. Eu gostei.
ResponderExcluirhttps://www.biigthais.com/
Beijoos ;*