Meu ciúme morde o peito
um alfinete
do tamanho de um míssil.
Mas se te deixei partir,
por que ainda dói?
Sombras atravessam
meus olhos.
Em cada palavra tua,
o prenúncio de uma felicidade
da qual jamais
farei parte.
A tua voz ainda lembra
o som da água corrente.
E ainda sonho com teus braços.
No entanto, é qual pesadelo
se acordo
e não te tenho ao lado.
De uma profundidade tamanha! Adorei!
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia