Quando quero escrever poesia
meu corpo explode em mil pedaços
Minha mente se estilhaça sutilmente
A vontade é apenas de ser luz.
Mas essa dor que me rasga o peito
não deve ser poesia, não pode ser
O que é então que me sacode
qual presa na boca do predador?
Não sei o que me acomete
quando quero escrever poesia
Sei apenas do fino desejo
que me corta igual navalha.
Não, poesia não é isso.
Eu nem tento me perder em sentidos
Sigo trôpego o caminho escondido
e vencido lanço minha alma ao caos.
Poema brilhante, deslumbrante de ler. Cumprimentos poéticos
ResponderExcluirOlá Samuel,
ResponderExcluirPoesia é tanta coisa... dá asas a tantos e tantos sentimentos diferentes. E seja lá aquilo que pretende transmitir, a verdade é que lhe sai sempre bem. Incrivelmente bem! Um abraço! 👏
Belos versos. De uma profundidade tamanha.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Adorei estar por aqui.
ResponderExcluirBeijos
Ani
Oi, Samuel!
ResponderExcluirNão há definição para a poesia, ela pode ser tudo ou nada no aspeto temático, quero dizer. A sua é tudo, porque você sabe escrever prosa e poesia muito bem.
Beijos e bom mês de Agosto.
Boa tarde, nobre amigo.
ResponderExcluirVisitando os blogues dos amigos, encontrei o seu. Que lindo.
A poesia é isso: as vezes indefinida. Digo que poetas são jornalistas da alma. Parabéns !
Abraços fraternos,
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2023/08/toda-forma-de-amor.html
Esse texto é pura poesia!
ResponderExcluirUma boa semana!