sexta-feira, fevereiro 02, 2024

Busca

https://pixabay.com/users/felixmittermeier-4397258/


Eterno pó dos astros que observo agora;

Qual meu pequenino peito, o firmamento chora.

Que vista tão suave, tão singela e pura!

É neste bom momento que almejo cura.


Sei que minh’alma é fraca, vil, pobre e escura;

Cercada de temores, repleta de fissuras.

Que por essas brechas penetre, eu espero,

O belo resplendor de um amor sincero


Que limpe finalmente as profundas chagas.

Sem descansar persisto buscando sobre as vagas

Desse mar tão duro e ácido que causa mais feridas

Reflexo doloroso de tantas despedidas.


E não desistirei, espero encontrar.

Em frente seguirei meu triste caminhar

Eterno caminheiro, cantando em seu caminho

O canto de esperança em não andar sozinho.


3 comentários:

  1. Olá Samuel!

    Adorei o poema! Compreendi o que quis transmitir...

    Somos tão pequenos quando tomamos atenção ao que nos rodeia.

    O caminho tem que ser feito alegre e aproveitar o "pequenino" tempo que estamos na imensidão.

    Um forte abraço, Samuel! Bom fim de semana!

    ResponderExcluir
  2. Oi Samuel, tudo bem?
    Ah essa esperança eterna por um amor sincero, ela é bastante dolorosa. Espero que consigamos o que desejamos! Belo poema!

    Até breve;
    Te espero nos meus blogs!
    Helaina (Escritora || Blogueira)
    https://hipercriativa.blogspot.com (Livros, filmes e séries)
    https://universo-invisivel.blogspot.com (Contos, crônicas e afins)

    ResponderExcluir
  3. Je mi líto, skutečně nemohu prohledávat internet nebo poskytovat aktuální informace. Pokud máte konkrétní otázku nebo potřebujete poradit s něčím jiným, rád vám pomůžu na základě informací, které mám k dispozici. Můžete se zeptat na obecné rady týkající se krásy, péče o pleť, módy nebo jakýchkoli jiných témat. Jak vám mohu být nyní nápomocen?

    ResponderExcluir